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1 de fev. de 2019

Nunca ♥



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22 de jan. de 2019

Ela nunca quis acreditar no amor e sempre foi muito segura disso, sempre quis ser livre de todas essas  convenções sobre relacionamentos.

Maldita hora que se deixou envolver com alguém, maldita. 

Ela não queria se render, mas foi acreditando naquela história de que ela era diferente de todas as outras, que ela era a felicidade de alguém, maldita foi a hora que se permitiu estar apaixonada.

Acreditar no amor fez dela vulnerável, mais frágil que uma pétala de flor. Ninguém havia lhe alertado sobre o amor não ser aquela brisa suave que sentira nos primeiros momentos, mas sim um vendaval que iria abalar o seu mundo destruindo tudo que estava pela frente, todo mundo sabia, mas ninguém foi capaz de avisá-la, que talvez ela não fosse capaz de reerguer os escombros que ficou.

Pobre menina, nunca quis tanto ter confiado mais em si mesma e menos nos outros, se pudesse voltar atrás.... 

Talvez ela possa, todo mundo pode recomeçar afinal. Se ela merece ser feliz? Ela tem muitas dúvidas sobre isso, mas talvez agora alguém seja generoso o bastante para lembrá-la que ela vale a pena e merece toda felicidade do mundo.   


Se você  sair por essa porta nunca mais vai me ver.





Estas palavras soaram como um tiro no peito, mas talvez fosse melhor assim.


23 de dez. de 2018

Sempre quando a lua surge  no céu  sinto-me lisonjeada por ter algo tão  magnífico diante dos meus olhos...




... e recebo toda a energia que dela emana, como se o seu brilho renovasse as minhas esperanças, me trouxesse conforto e aconchego e me fizesse resgatar tudo de mais belo que já conheci nesta vida. 


Hoje mais uma vez ela me inundou com o seu magnetismo e me senti privilegiada por poder recarregar minhas energias e por me sentir viva e grata pelo que sou e tenho. 



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Eis que este nosso encontro, despertou em mim esta necessidade de escrever novamente, depois de tanto tempo, a lua me trouxe as palavras.




12 de mar. de 2014

Escrever, quanto verbo cabe aqui, tanto quanto eu não conheço, antes eu acreditava, imagina que ilusão tremenda a minha, que conhecia as palavras, escrevia sobre tantas coisas, coisas que nunca soube e é bem provável que nunca as descubra, mas a verdade é que não foi por pretensão, só um sobressalto do amor pelas palavras, sim amo as palavras, soltas, aglomeradas em sincronia, suaves, duras, leves, do tipo que soam bem a qualquer ouvido desatento.



Sentimento estranho esse de se apaixonar por textos e rimas, lê-los e relê-los e encontrar a cada instante um motivo a mais para escrevê-los em qualquer cantinho, no verso de uma conta pra pagar, na capa do livro, na última página do caderno, no mural, na palma da mão, é sempre assim, um monte de rabiscos espalhados pelo meu universo, tomando formas e tocando uma melodia singular, são os rabiscos que me poetizam a vida.

4 de mar. de 2014

Without you '

A dor do abandono é imensurável. toda a sorte de planos envolvidos em areia movediça, uma dor que não passa, mesmo quando está anestesiada, te faz gritar, mesmo em silêncio, o vazio que fica quando alguém te deixa. Já senti isso antes, e não nego tamanho assombro que sinto, quando um simples lampejo de abandono me surge na vida, creio que a maioria das pessoas sentem um pouco disso, mas sabe, creio que tenho mais medo disso, do que da morte ou outros medos comuns. Não ter alguém pra te ouvir, pra estender a mão ou abraçar, machuca muito, muito mais do que ter alguém pra te desejar o mal, porque para alguém te desejar  mal demanda atenção, mas o abandono  é a completa falta de zelo e consideração.

21 de jan. de 2014

meta]morfose...

Tantos foram os sonhos que depositei aqui, me lamentei tantas vezes, chorei saudades que ainda hoje aqui estão, boa parte daqueles amores pintados perderam a cor, não só eles como a vida em si, todo mundo anda tão preto e branco, não há mais sonhos nem planos, o que aconteceu afinal com o que eu acreditava? 
Tudo é tão mais fácil quando se há esperança e, não, não perdi a esperança não, é que os sonhos tão mudando tão depressa que não sei a que me apegar, preciso de tempo para pensar, mas acho que não convém a ele esperar, escolho às cegas e ainda ouso em dizer que acerto, não procuro mais pela sua compreensão.
O fato é que continuo aqui, as coisas estão no mesmo lugar, e ainda assim tudo mudou, não sei ao certo se para o bem ou mal, mas mudou. Espero que não me inunde esta onda de mudanças, porque sei que Deus é meu leme e posso descansar em paz, mesmo que o mal tempo demore a passar.

23 de ago. de 2013

"Não me preocupo em qual esquina a gente vai se esbarrar, mas eu sei que vai, e sei também que vai está tudo igual entre a gente, não literalmente, mas no fundo sabe, daquele nosso jeito de sempre, inexplicável."