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13 de dez. de 2010

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Os dias passam, e indecifrável, seus olhos me seguem pela rua
Lhe procuro, mas não lhe vejo, sinto a sua presença,
imagino-te, mas não posso, não consigo vê-lo.
Tenho surtos, sonho acordada, me faço e refaço,
tentando esquecê-lo.
Escrevo o teu nome, leio e apago, como se fácil fosse,
apagar-te de mim.
Ouço tua voz, no vento, um sussurro, e de novo aqui,
a pensar em você.
Me perco e me encontro, procuro-te em mim.
Tudo isso em vão, pensamentos se vão,
e no mesmo instante, me disfaço a chorar.
 B. Almeida '

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